Foto: Polícia Federal/divulgação
Em nota divulgada nesta terça-feira (19), o Cidadania cobrou das autoridades públicas uma investigação “transparente e rigorosa” para que sejam identificados os mandantes do suposto plano de golpe de Estado no âmbito das eleições de 2022 e que incluiria os assassinatos de Lula, Geraldo Alckmin e de Alexandre de Moraes, ministro do Supremo. No documento, o partido classificou a trama como um dos episódios mais graves das últimas décadas. A informação é da coluna Radar, da revist Veja.
Além disso, o Cidadania fez um alerta para novos atentados contra a democracia daqueles que tem o objetivo de implementar no Brasil um regime militar e ditatorial.
Veja a nota, na íntegra:
“Quem são os mandantes?
A operação policial que resultou na prisão de quatro militares do Exército e um policial federal que colocaram em andamento ações táticas para promover um golpe de Estado, após as eleições de 2022, é um dos episódios mais graves das últimas décadas e serve de alerta para o planejamento de novos atentados contra democracia.
Essa trama, que inclusive previa a morte do presidente Lula, do vice Geraldo Alckmin e do ministro do STF Alexandre de Moraes, precisa ser totalmente elucidada para que se chegue aos mandantes e ao envolvimento de possíveis beneficiados caso o intento criminoso fosse alcançado.
Neste sentido, o Cidadania cobra uma investigação transparente e rigorosa para que a sociedade brasileira possa identificar com a mais absoluta clareza àqueles que desrespeitam a democracia e não aceitam o resultado das urnas. Àqueles que tem o objetivo de implementar no Brasil um regime militar e ditatorial.
As forças democráticas permanecem atentas, assim com as instituições brasileiras, na defesa do Estado Democrático de Direito.
Golpe nunca mais!”
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